Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Coluna/Columna ; 8(1): 49-56, jan.-mar. 2009. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-538658

RESUMO

O tratamento das fraturas explosão toracolombares sem comprometimento neurológico é controverso. A porcentagem de estreitamento do canal vertebral tem sido utilizada como parâmetro de indicação cirúrgica, mas a sua significância em pacientes sem comprometimento neurológico permanece incerta. OBJETIVO: avaliar pacientes com fratura toracolombar explosão, correlacionando o estreitamento inicial do canal vertebral e os resultados clínicos do tratamento conservador. MÉTODOS: foram avaliados de forma retrospectiva os prontuários, radiografias e filmes de tomografia computadorizada (TC) de pacientes adultos, portadores de fratura toracolombar explosão, incluindo os níveis de T11 a L2, do tipo A3 da classificação de Magerl, com menos de 10 dias de evolução, tratados conservadoramente com o uso de órtese tipo TLSO (Jewett) ou gesso em hiperextensão. Foi ainda aplicado um questionário que incluía as escalas visual-analógico de dor ou EVA, escala de Dor e Trabalho de Denis, índice de Oswestry e questionário de qualidade de vida SF-36. RESULTADOS: não houve correlação entre o estreitamento canal vertebral e a EVA ou a Escala de Dor de Denis. Houve correlação negativa entre a porcentagem de estenose do canal vertebral e a Escala de Trabalho de Denis. Também houve correlação negativa entre o índice de Oswestry e a porcentagem de estenose do canal vertebral, indicando que os pacientes com maiores escores de incapacidade apresentaram menor porcentage de estenose. Na análise de correlação entre os índices obtidos nos domínios do SF-36 e a porcentagem de estenose do canal vertebral, houve correlação significativa apenas no domínio capacidade funcional, indicando que os pacientes com melhor capacidade funcional ou escores mais próximos a 100 por cento, também apresentavam maior porcentagem de estenose. CONCLUSÃO: os resultados obtidos confirmam a inexistência de correlação entre maior estreitamento do canal vertebral e piores resultados clínicos, ...


There has been considerable controversy regarding what constitutes the best treatment for lumbar burst fractures without neurological compromise. The percentage of spinal canal compromise has been used as a parameter of surgical indication, but its significance in patients without neurological deficit remains uncertain. OBJECTIVE: the purpose of this study was to evaluate patients with thoracolumbar burst fractures correlating the initial percentage of spinal canal compromise and the clinical results of the conservative treatment. METHODS: we have retrospectively evaluated the clinical records, radiographs and CT scans of adult patients with thoracolumbar burst fractures including the levels of T11 to L2, A3 type of Magerl's classification with less than 10 days of evolution, submitted to conservative treatment with TLSO (Jewett) or hyperextension plaster. A questionnaire was also applied including the Visual Analog Pain Scale (VAS), Denis Work and Pain Scale, Oswestry Index and the Quality of Life assessment questionnaire SF-36. RESULTS: it was not found correlation between the percentage of spinal compromise and the VAS or the Denis pain scale. Negative correlation was found between the percentage of spinal canal compromise and the Denis work scale. Negative correlation was also found between the Oswestry index and the percentage of spinal canal compromise, indicating that patients with higher disability scores presented less percentage of spinal canal stenosis. In the correlation analysis between the SF-36 values and the percentage of spinal canal stenosis, significant correlation was found only with the Physical Functioning domain, suggesting that the patients with best physical function also presented higher percentage of stenosis. CONCLUSION: the obtained results confirm the absence of correlation between higher percentages of spinal canal compromise and worse clinical results as described in literature.


El tratamiento de las fracturas por explosión toracolumbares sin comprometimiento neurológico es controvertido. El porcentaje de estrechamiento del canal vertebral ha sido utilizado como parámetro de indicación quirúrgica, pero su importancia en pacientes sin compromiso neurológico permanece incierta. OBJETIVO: el objetivo de este estudio es evaluar pacientes con fractura toracolumbar por explosión, correlacionando el estrechamiento inicial del canal vertebral y los resultados clínicos del tratamiento conservador. MÉTODOS: fueron evaluados de forma retrospectiva las historias clínicas, radiografías y videos de Tomografía Computarizada (TC) de pacientes adultos, portadores de fractura toracolumbar por explosión, incluyendo los niveles de T11 a L2, del tipo A3 de la clasificación de Magerl, con menos de 10 días de evolución, tratados de forma conservadora con el uso de ortesis tipo TLSO (Jewett) o yeso en hiperextensión. Fue aun aplicado un cuestionario que incluyó las escalas visual-analógica de dolor o VAS, escala de Dolor y Trabajo de Denis, índice de Oswestry y cuestionario de cualidad de vida SF-36. RESULTADOS: No hubo correlación entre el estrechamiento del canal vertebral y la VAS o la Escala de Dolor de Denis. También hubo correlación negativa entre el índice de Oswestry y el porcentaje de estenosis del canal vertebral, indicando que los pacientes con mayores índices de incapacidad presentaron menor porcentaje de estenosis. En el análisis de correlación entre los índices obtenidos en los dominios de SF-36 y el porcentaje de estenosis del canal vertebral hubo correlación significativa en apenas el dominio Capacidad Funcional, indicando que los pacientes con mejor capacidad funcional o índices más próximos a 100 por ciento, también presentaron mayor porcentaje de estenosis. CONCLUSIÓN: Los resultados obtenidos confirman la inexistencia de una correlación entre el mayor estrechamiento del canal vertebral y los peores ...


Assuntos
Humanos , Vértebras Lombares , Radiografia , Canal Medular , Fraturas da Coluna Vertebral , Estenose Espinal , Vértebras Torácicas
2.
Rev. bras. ortop ; 40(11/12): 645-654, dez. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420430

RESUMO

Objetivo: Demonstrar a eficácia do método de fixação das fraturas extra-articulares redutíveis instáveis fechadas da extremidade distal do rádio em pacientes com boa qualidade óssea, tratados pela técnica de fixação percutânea intrafocal e verificar os resultados anatômicos, radiológicos e funcionais obtidos, bem como as possíveis complicações encontradas. Métodos: Foram analisados, em estudo prospectivo, os resultados obtidos com o tratamento cirúrgico de 29 pacientes com média de idade de 49 anos, sendo o sexo feminino o mais freqüentemente acometido (58,6 por cento dos casos). A fixação cirúrgica foi indicada nas fraturas que apresentavam, na radiografia inicial (ântero-posterior e perfil), angulação dorsal maior que 20 graus, acentuada cominuição dorsal e encurtamento do rádio maior que 10mm. A técnica utilizada foi a de fixação intrafocal, tipo Kapandji, com fios de Kirschner lisos. Resultados: A avaliação funcional, segundo Gartland e Werley, revelou 72,1 por cento de excelentes e bons resultados em três meses, 89,7 por cento aos seis meses e 96,6 por cento aos 12 meses. A redução obtida no pós-operatório imediato sofreu perda pequena, porém progressiva até o seguimento final aos 12 meses. Ocorreram complicações em seis pacientes: quatro apresentaram distrofia simpático-reflexa, um evoluiu com infecção superficial no ponto de entrada do fio de Kirschner e outro apresentou parestesia do ramo superficial do nervo radial. A técnica utilizada mostrou-se efetiva no tratamento das fraturas extra-articulares redutíveis instáveis da extremidade distal do rádio, sendo de fácil aprendizado e execução. O material utilizado é de baixo custo e amplamente disponível em centros cirúrgicos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fixação Interna de Fraturas/métodos , Fraturas do Rádio/cirurgia , Fraturas do Rádio/terapia , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
3.
J. pneumol ; 28(6): 317-323, nov.-dez. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330734

RESUMO

A pneumonia em organização, acompanhada ou não de bronquiolite obliterante, é uma condição anatomopatológica pulmonar específica com uma grande variedade de apresentações clínicas e radiológicas. A pneumonia em organização pode ser idiopática ou secundária a várias doenças, incluindo infecções e drogas. Objetivos: Descrever as manifestações clínicas, dados radiológicos e espirométricos de pacientes com pneumonia em organização. Métodos: Análise retrospectiva de pacientes com o diagnóstico de pneumonia em organização. Resultados: 38 pacientes foram incluídos na análise. Quatorze apresentavam também condições clínicas relacionadas à pneumonia em organização, e estes mais freqüentemente apresentaram infiltração pulmonar difusa (três de quatro casos) e bronquiolite obliterante associada (57 por cento vs. 20 por cento, p = 0,05). Dos 13 pacientes com bronquiolite obliterante associada apenas um era assintomático e dois apresentavam lesões localizadas (15 por cento). De oito pacientes assintomáticos com lesões localizadas, nenhum possuía bronquiolite obliterante associada, e a apresentação radiológica freqüentemente mimetizou carcinoma brônquico. A espirometria de modo geral não contribuiu sobremaneira para o diagnóstico, provavelmente devido à alta prevalência de tabagismo na amostra. Conclusões: A pneumonia em organização possui apresentação clínica e radiológica variada. Fatores que sugerem a ausência de bronquiolite obliterante são a ausência de sintomas e lesões radiológicas localizadas, e esta forma da doença mais freqüentemente deve ser diferenciada de carcinoma brônquico na prática clínica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pneumonia em Organização Criptogênica/diagnóstico , Pneumonia em Organização Criptogênica , Testes de Função Respiratória , Estudos Retrospectivos , Espirometria , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...